Em Florianópolis (SC), o
arcebispo e membro da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Wilson Tadeu Jönck, juntamente com
assessores da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, estão implementando uma
nova uma metodologia de catequese pré-matrimonial, tendo formado cerca de 300
agentes, em Palhoça e Camboriú.
“Estamos investindo para que a
formação não seja feita apenas em cursos, mas no acolhimento e preparação dos
noivos para a vida matrimonial, em períodos mais próximos ao casamento. A gente
espera muito desta iniciativa”, disse dom Wilson.
Trata-se de uma experiência já
vivenciada pelo casal Karina e André Parreira, da Pastoral Familiar, na diocese
de São João del-Rei (MG). No processo vivenciado por eles, a preparação dos
noivos para a vida matrimonial é feita na forma de acolhimento em 11 encontros,
seis meses antes do casamento.
Dois agentes de pastoral
recebem, em seu lar, até quatro casais de noivos ou namorados, com quem
realizam os aprofundamentos com enfoque nas orientações e na doutrina da
Igreja. “Trata-se de uma forma comprovada de catequese pré-matrimonial com
formação sólida em pequenos grupos”, disseram os assessores.
Amoris
Laetitia
Esta experiência está traduzindo o que o papa Francisco pede em sua exortação Amoris Laetitia: a iniciação ao sacramento do Matrimônio, com momentos personalizados e não apenas palestras. “Trata-se duma espécie de ‘iniciação’ ao sacramento do matrimônio, que lhes forneça os elementos necessários para poderem recebê-lo com as melhores disposições e iniciar com uma certa solidez a vida familiar”, diz a exortação.
Esta experiência está traduzindo o que o papa Francisco pede em sua exortação Amoris Laetitia: a iniciação ao sacramento do Matrimônio, com momentos personalizados e não apenas palestras. “Trata-se duma espécie de ‘iniciação’ ao sacramento do matrimônio, que lhes forneça os elementos necessários para poderem recebê-lo com as melhores disposições e iniciar com uma certa solidez a vida familiar”, diz a exortação.
Segundo o casal Parreira: “os
encontros frequentes dos agentes com os noivos, em um clima de oração, diálogo
e amizade, dão tempo para eles absorverem os ensinamentos da Igreja e criam
vínculos com os agentes e com a própria paróquia”.
Por
CNBB
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